Transgênicos
Antes de tudo, é preciso diferenciar um organismo transgênico de um organismo geneticamente modificado. Embora haja muita semelhança e confusão entre esses dois termos, é muito fácil diferenciá-los: Um Organismo Geneticamente Modificado (OGM) é todo ser onde o material genético foi modificado de alguma forma (podendo ser uma mudança da estrutura ou da função do próprio material). Já um transgênico é um OGM, porém, exclusivamente o caso de ser introduzido um gene de outra espécie. Logo, apenas reafirmando, todo transgênico é um OGM, porém, nem todo OGM é um transgênico.
Dado as definições, preciso é destacar sobre as grandes discussões a cerca destes organismos modificado: muito se discute sobre as consequências deste ato, justificando que não se há nenhum estudo comprovando os malefícios para a saúde humana ao ingerir estes alimentos, porém, também não há nenhuma prova que não se faça mal. Muitas das pesquisas envolvendo OGM's são pagas pelas próprias empresas produtores destes organismos, fazendo com que não haja uma total credibilidade no que é exposto. Outro ponto a ser destacado é o fato que, ao modificar o material gênico de um organismo para ele ficar mais resistente a uma praga, ocasiona, consequentemente, que esta praga a ser combatida possa ficar cada vez mais resistente, por meio da seleção natural, criando, assim, super pragas que podem, em algum momento do futuro, não serem controláveis. Entre tantos pontos negativos, um ponto positivo deve ser falado: a produção de insulina por meio de colônias bacterianas. O que ocorre: a insulina artificial dada a portadores da diabete é produzida a partir da produção do suíno, porém, há casos de pessoas alérgicas ao suíno, ou intolerantes à insulina produzida, fazendo com que haja rejeição do produto. Nesta situação, era preciso criar um outro meio de produção para a insulina, onde não houvesse possibilidade de rejeição.
E assim surgiu a insulina produzida pelas bactérias.
O que acontece é que é retirado de uma pessoa saudável o gene de insulina por meio de enzimas endonucleares (essas enzimas são naturais das células e são as mesmas usadas para combater a infiltração do material genético de um vírus no material da célula, cortando o gene de interesse, isto é, cortando a sequência de bases nitrogenadas correspondentes ao vírus) e introduzindo em bactérias que, ao invés de fazer a fermentação alcoólica ou de outro tipo, realiza a produção de insulina.
OBS: na diabetes, há dois tipos de portadores, tipo I (diabetes mellitus insulinodependente) e tipo II (as células são resistentes à ação da insulina). Caso um portador do tipo I que não esteja fazendo a reposição adequada, pós uma refeição rica em carboidratos, ele apresentará hiperglicemia e neoglicogênese. Durante a neoglicogênese, as células hepáticas produzem glicose a partir de substâncias não glicídicas, tais como o ácido pirúvico e certos aminoácidos.
OBS: na diabetes, há dois tipos de portadores, tipo I (diabetes mellitus insulinodependente) e tipo II (as células são resistentes à ação da insulina). Caso um portador do tipo I que não esteja fazendo a reposição adequada, pós uma refeição rica em carboidratos, ele apresentará hiperglicemia e neoglicogênese. Durante a neoglicogênese, as células hepáticas produzem glicose a partir de substâncias não glicídicas, tais como o ácido pirúvico e certos aminoácidos.
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