Terapia Gênica
Consiste
em “reprogramar”
células de uma pessoa para curar doenças genéticas.
Dificuldades para a
implantação imediata e eficaz da terapia gênica
Os genes têm mecanismos
para ligar/desligar sua expressão (fabricação das proteínas que
codificam). Esses controles existem porque a expressão dos produtos
gênicos (proteínas) varia com o tempo e de acordo com o tecido.
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O primeiro desafio é montar um “cassete” do gene em questão mais seus controles de expressão combinados para produzir uma quantidade ideal da proteína.
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Problema: como entregar esses “cassetes” para um grande número de células doentes sem perturbar as saudáveis.
Para curar a célula
doente, o DNA com as instruções para a fabricação da proteína
necessária tem que estar integrado ao ponto correto do genoma da
célula. Caso isso não ocorra
DNA é destruído
integração incorreta pode afetar a expressão da proteína em
questão, destruir a configuração ou alterar a expressão de um
gene saudável e causar um problema pior.
Para ser bem-sucedida, a
terapia ainda tem que controlar a rejeição das células aos DNAs
estranhos. Nesses casos, as células enviam sinais para o sistema
imune que se encarrega de destruí-las. Uma reação imune exagerada
pode levar à morte.
Vetores modificados
(adenovírus e retrovírus): ao se implantarem no DNA da célula
podem recombinar com vírus antigos ali instalados (vacinas, doenças
antigas)
risco de voltar à atividade e causar doença.
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